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Consumo colaborativo e o mercado imobiliário

Consumo colaborativo e o mercado imobiliário

Publicado em 21 de fevereiro às 11h37

Consumo colaborativo e o mercado imobiliário

Você provavelmente já ouviu falar ou até praticou o chamado consumo colaborativo. O termo deriva do termo inglês “sharing concept”, que define uma nova modalidade de compra: ao invés de possuir unicamente um bem ou produto, o consumidor agora possui o direito de compartilhá-lo com outras pessoas que também pagaram pelo uso dele. 

Para deixar mais claro, há alguns exemplos do cotidiano que explicitam essa lógica. Uma área de coworking (espaço comunitário, normalmente alugado por um certo período de tempo, em que pessoas que não necessariamente se conhecem podem trabalhar juntas, interagindo ou não), um aplicativo de carona, o aluguel de uma roupa ou livro e vários outros demonstram o consumo colaborativo. Essencialmente, alguém possui um bem apenas para poder dividi-lo com outras pessoas, beneficiando a todos.

E como essa lógica pode se aplicar ao mercado imobiliário? Venha conosco para entender quais são as possibilidades de consumo colaborativo em uma casa ou apartamento.

O consumo colaborativo no mercado imobiliário

Se pegarmos a ideia ao pé da letra, o consumo colaborativo no contexto imobiliário seria alguém possuir um apartamento (por exemplo) e alugá-lo para mais de uma família ao mesmo tempo, semelhante a um modelo de “república”, aquelas residências com duas ou mais pessoas morando juntas sem necessariamente se conhecerem, apenas para ficar próximos a algum local de interesse. No entanto, esse não é o único modelo. 

Se você mora ou já morou em um apartamento, é bem provável que você já tenha dividido uma piscina ou uma quadra esportiva com algum outro morador desse mesmo condomínio, sem que você necessariamente o conhecesse. Isso também é uma forma de consumo colaborativo, pois há o compartilhamento de uma área comum entre as pessoas. 

Para exponencializar essa segunda possibilidade, um empreendimento de Goiás apostou no aumento das áreas comuns entre os moradores. Após fazer um levantamento prévio com quem havia se interessado em comprar um apartamento (ainda no projeto), a incorporadora inseriu uma área de coworking, de convivência e cuidado de pets (animais domésticos), bicicletário, uma mini oficina, uma lavanderia compartilhada e até uma área para prática de exercícios físicos (com escadas e pista de corrida).

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Essa ideia surgiu do aumento do home office (trabalho remoto na própria residência), uma vez que as pessoas passaram mais tempo nas suas casas, e começaram a sentir falta de alguns serviços básicos próximos de onde moram. E, com o aumento da popularidade do consumo compartilhado (segundo pesquisa da Pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e do Serviço de Proteção ao Crédito de 2019, 89% das pessoas que já testaram algo nesse modelo aprovaram a experiência).

A pesquisa também aponta que 81% das pessoas entrevistadas acreditam que o compartilhamento de bens torna a “vida mais fácil e funcional”, e 71% defendem que possuir muitos bens é desnecessário, muitas vezes atrapalhando ao invés de ser útil. Isso aponta para uma tendência de aumento do consumo responsável, relacionado à preocupação com a sustentabilidade e com o esgotamento dos recursos naturais.

Isso ainda é uma novidade para grande parte dos imóveis. Muitos ainda não estão adaptados a essa realidade, e outras inovações nesse sentido também ocorrerão. Conte com a Jinn para ajudar você a conseguir o crédito necessário para conquistar a casa ou apartamento que mais se adeque ao seu desejo.

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