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Se preparando para morar sozinho

Se preparando para morar sozinho

Publicado em 16 de março às 13h57

Se preparando para morar sozinho

Morar sozinho ou sozinha é um sonho para muitas pessoas que desejam independência. Mais do que literalmente morar sem mais ninguém, o desejo é começar a construir sua própria história, sem depender mais da sua família. Até porque muitos se mudam com amigos, com parceiros ou com conhecidos. No entanto, 79% das pessoas (segundo estudo do Serviço de Proteção ao Crédito de 2017) não se planejam financeiramente para a mudança.

Muitos elementos devem ser avaliados antes de se mudar. Custos, preocupações e mais que eram resolvidos de forma “automática” pelos familiares passam a ser, agora, responsabilidade somente dessa pessoa. Sem falar na queda de padrão de vida: provavelmente, a receita individual dessa pessoa é menor do que a dos familiares (ou de quem cuidava dela), logo o poder de compra será bem mais baixo.

Inclusive, a região para onde a pessoa deseja se mudar deve ser um dos primeiros pontos a se levantar, para permitir o orçamento. Bairros mais periféricos normalmente são mais baratos em termos de custo de vida, sendo visados por pessoas que desejam se mudar sozinhas. É importante que o local atenda às necessidades da pessoa, como proximidade a meios de transporte que ela utiliza, local de trabalho e/ou estudo, e daí por diante. Além disso, o tipo de imóvel também deve ser escolhido.

Com isso em mente, é possível começar a trabalhar em um orçamento para a mudança. Acompanhe as dicas abaixo para que você possa se programar e não ser pego de surpresa!

Montando o orçamento da mudança

A primeira coisa que você (ou a pessoa que desejar morar sozinha) deve fazer é levantar todos os gastos que você e a pessoa responsável pela casa possuem. Conta de energia, conta de água, IPTU, valor do condomínio e muitos outros são despesas que todo dono de um imóvel deve pagar. Pegando o valor atual de referência, já é possível ter uma noção do quanto será gasto mensalmente. Isso porque algumas dessas contas (ou custos recorrentes) são fixas (ou quase, variando muito pouco no período), como o IPTU. A água e a energia, no entanto, variam com o volume utilizado.

Para se ter uma noção, segundo os dados do IBGE de 2018, o valor gasto com água e esgoto quase alcançam 1% do orçamento total. A energia, uns 2,5%. No entanto, o gasto com habitação (aluguel, condomínio, IPTU e outras) equivale à 36,6%. Ainda, escolher um lugar com custos menores se torna mais importante, dado que alimentação e gasolina são as duas despesas que mais consomem o orçamento do brasileiro (atrás de habitação).

Além desses gastos obrigatórios, existem algumas contas que são parte de um “pacote de conforto”, mas que essencialmente são tão importantes quanto as recorrentes. Por exemplo, lembre-se de orçar a conta de telefonia e internet (principalmente se você puder trabalhar remotamente), e os serviços de streaming (e também de TV fechada). Saindo um pouco da moradia em si, lembre-se de gastos com lazer e mobilidade. Por isso, é importante ter um capital de giro (dinheiro disponível para gastar) após o pagamento de todas as despesas.

Essas porcentagens são para basear o seu orçamento, mas não devem ser seguidas à risca. Somente você conhece seus gastos e como você equilibra todos os seus gostos e prioridades. Lembre-se: esses números são uma média do brasileiro. Você pode ter um estilo de vida diferente.

Após tudo isso mapeado, é hora de escolher de fato o seu imóvel. Aqui, cada pessoa tem seus critérios e variáveis fundamentais para a decisão. Nós escrevemos um artigo sobre esse assunto nesse blog. Clique aqui para ver quais são os principais diferenciais que um imóvel precisa ter para a maioria dos brasileiros.

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Só uma ressalva: faça esse orçamento independentemente se você vai se mudar realmente sozinho ou se vai dividir o imóvel com uma ou mais pessoas. Se você souber os gastos que vocês terão, será capaz de controlar melhor e tomar as decisões sem susto. Muito melhor do que contar que a outra pessoa tenha feito essa “lição de casa”.

Um ponto muito importante é que, muitas vezes, você terá que comprar várias coisas para essa casa. Não esqueça de ter uma reserva de dinheiro considerável para gastar sem precisar contrair dívidas desnecessárias. Pensando em uma boa gordura para essa reserva, separe mais ou menos 5 vezes o seu orçamento para usar nesses casos. Então, sua receita mensal precisa ser bem maior do que os gastos previstos no orçamento, para ter essa reserva e não precisar se endividar.

Para facilitar na redução de gastos, conte com a Jinn para te ajudar a tomar a melhor decisão com o financiamento do seu imóvel. Você poderá escolher a opção mais barata. É uma preocupação a menos!

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