
O crescimento das Startups no mercado imobiliário
O crescimento das Startups no mercado imobiliário
Você já deve ter ouvido falar das Startups, aquelas empresas jovens que contam com um grupo de pessoas que buscam um modelo de negócio inovador e escalável, que promete sobreviver em um cenário de incerteza e rapidamente alcançar a lucratividade. Existem vários tipos dessas empresas, e um deles se chama “proptech”, que é a aplicação das tecnologias mais modernas de dados digitais para criar um negócio no mercado imobiliário.
Que as startups estão na moda não é nenhuma novidade. Segundo um levantamento da Efund, que também é uma startup, mais de R$200 milhões foram levantados para essas empresas no modelo de crowdfunding em 2021 (que é uma forma de financiamento coletivo, em que qualquer pessoa que se interessou pela ideia pode ajudar investindo dinheiro nela, em troca de alguma retribuição por parte de quem está pautando sua ideia). Mais especificamente, o modelo estudado pela Efund foi de Equity Crowdfunding (com a diferença que há a compra de ações ao invés de um simples financiamento de ideias).
Essa quantidade foi mais de 2x o valor de 2020, que passou por pouco dos R$80 milhões. A previsão para 2022 é que os R$200 milhões aumentem em mais 50%, alcançando (e até passando) os R$300 milhões. O estudo não mostra quais empresas foram agraciadas com esse dinheiro, apesar de detalhar que foram mais de 115. Mesmo assim, percebemos um aumento considerável de investimento em startups, e consequentemente em proptechs. Vale lembrar que não são todas as empresas que buscam o crowdfunding para obter seus recursos.
O mercado imobiliário já começou a se movimentar. Algumas incorporadoras, por exemplo, investiram mais de R$15 milhões em proptechs: algumas desenvolvem um banco de dados utilizando tecnologia de ponta para facilitar a concentração e busca de informações por parte dos demais participantes do mercado, como corretores de imóveis; outras suportam os agentes do mercado imobiliário de outras formas, com automatizações e outros.
Além disso, a tecnologia dos tokens (que foi explicada nesse post) permite cadastrar imóveis no blockchain (que é aquele modelo de informações dispersas entre vários servidores eletrônicos, garantindo que a informação seja segura e segmentada, quase impossível de hackear). Por exemplo, um empreendimento em São Paulo utilizará um modelo de “cashback token”, que promete garantir ao dono de uma unidade (um apartamento) benefícios que podem ser utilizados e trocados, como redução de despesas. Ainda não foram anunciados maiores detalhes sobre essa operação, mas traremos para você assim que tivermos as informações.
E, no meio de todas essas startups, nós existimos. A Jinn, como o conceito sugere, tem como objetivo revolucionar a forma como o crédito imobiliário é feito. Nós decidimos voltar nossa atenção para o mais importante: você, cliente. Todo o nosso processo é pensado para que você possa entender e acompanhar. Somos flexíveis, atenciosos e, acima de tudo, consultivos. Nós só paramos nosso atendimento quando você estiver satisfeito com o processo.
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