Muitos mercados passaram por inúmeras modificações após a pandemia do COVID-19. Houve impactos diretos, como a necessidade de suspender contatos presenciais (e o crescimento acentuado de serviços digitais), e indiretos, causados por mudanças no comportamento do consumidor (talvez você se lembra na alta na compra de papéis higiênicos no começo de 2020, pelo medo de que o produto se esgotasse).

Mais do que os mercados, os produtos e os serviços também sofreram importantes consequências. Houve uma tendência da redução da humanização dos serviços (sobretudo, a redução do contato físico e da necessidade de atendimento presencial). Consultas médicas, aulas, julgamentos e vários outros passaram a ser feitos de forma digital.

No entanto, um comportamento não previsto também afetou o mercado imobiliário: as pessoas passaram a se importar mais com o conforto do lar, bem como com a necessidade de equipá-lo para o trabalho remoto. As reformas aumentaram exponencialmente, e os critérios de escolha de uma nova casa sofreram uma inversão: deixaram de ser a proximidade do trabalho, e passaram a considerar a infraestrutura. Leia este artigo para entender as principais preferências na hora da escolha de um imóvel.

Dada essa informação, é de se esperar que houvesse um aumento no número de corretores no país. Muitas empresas optaram por modelos diferentes de atendimento e até mesmo de venda de imóveis, mas nós publicamos um artigo que defende a importância do corretor e da sua capacidade de, através da empatia, atender ao cliente da melhor forma possível. Leia-o na íntegra através deste link.

Se compararmos o número de corretores registrados em Maio de 2022 e em Maio de 2021, houve um aumento de 15%, o que representa mais de 60.000 corretores e corretoras pelo país (segundo levantamento do COFECI, o Conselho Federal de Corretores de Imóveis). Trata-se de uma das poucas profissões que cresceram durante a pandemia, e que continua crescendo cada vez mais.

Nós elaboramos o gráfico abaixo para deixar clara essa evolução com os anos, para mostrar que já era uma tendência de crescimento, que ganhou ainda mais força com a pandemia. Desde 2018, mais de 147 mil pessoas decidiram atuar como corretores de imóvel, um aumento de 32,7%. Os números foram extraídos do COFECI, e tiveram como base o mês de Maio (última atualização de 2022):

Uma das possíveis explicações para esse crescimento de profissionais, além do aumento de demanda do mercado que pontuamos acima e neste artigo, é a versatilidade que o corretor de imóvel possui quanto a carga horária, liderança e outras variáveis. Trata-se de uma profissão que pode ser feita (se autônoma) conforme os próprios horários do corretor. Além disso, não é necessária nenhuma formação específica de ensino superior, e sim completar o curso técnico em Transações Imobiliárias (TTI). Por isso, se fez uma boa alternativa para pessoas que precisaram se reinventar durante a pandemia.

As concentrações de corretores não são iguais por todo o país. Há estados (e regiões) que possuem mais profissionais do que outras. O mapa abaixo, também elaborado por nós e baseado nos dados do COFECI de Maio de 2022, mostra claramente essa distribuição pelo país:

Com tantos profissionais no mercado, é importante que cada corretor possua sua marca, sua personalidade, para que possa se destacar dentre os demais. Por isso, é fundamental utilizar a criatividade, como esclarecemos neste artigo.

Além da criatividade, é importante possuir estrutura, processos e, acima de tudo, suporte. Conte com a Jinn para te ajudar a conseguir mais negócios! Nós cuidamos de todo o processo de financiamento para você. Basta acessar este link e começar uma parceria!